26/12/2009

1,500 brasileiros sem voo em Madri



Empresa fali e deixa 1,5 mil brasileiros sem voo em Madri

Espanhola Air Comet teve licença cassada e 7 mil pessoas perderam suas viagens; aeroportos vivem caos

O sonho de passar as festas de Natal e Ano Novo no Brasil virou um pesadelo para 1,5 mil brasileiros com passagens da companhia aérea espanhola Air Comet. A empresa foi declarada em falência nesta quarta-feira pelo governo espanhol, que retirou a licença de operações e deixou os 7 mil passageiros da empresa sem voos.

A situação nos saguões do aeroporto de Barajas em Madri é de caos. Nenhum dos 13 aviões da Air Comet com destino a 14 países, a maioria da América Latina e levando imigrantes que voltariam para passar as festas com suas famílias, tem permissão para sair.

Os voos semanais para Natal e Fortaleza estão na lista dos cancelados, com mais de 1,5 mil brasileiros prejudicados, segundo as estimativas da Federação Espanhola de Associações de Agências de Viagens, que contabiliza a emissão de passagens.

"Um desastre para todos. Os imigrantes que pagaram suas passagens com a ilusão de estar com seus familiares e as agências assumiram os custos e se responsabilizaram por estes passageiros", disse à BBC Brasil o presidente da Federação Espanhola de Agência de Viagens (FEEAV), Rafael Gallego.

"Estamos com as linhas de telefone congestionadas, explicando aos passageiros que nós também fomos pegos de surpresa. E o pior é que não temos soluções para oferecer."

  • Aviões fretados

Os brasileiros têm, no momento, poucas perspectivas de viajar. Em uma resposta de emergência, o Ministério do Fomento espanhol se comprometeu a fretar aviões e tentar encaixar a maioria dos passageiros em voos de outras companhias locais, como a Ibéria e Air Europa.

Mas já avisou que não será possível levar todo mundo porque as vagas são insuficientes devido ao habitual alto volume de passageiros da época.

O plano de emergência funcionará entre os dias 23 e 26. Serão 3,5 mil vagas em quatro aviões para a Buenos Aires (Argentina), Bogotá (Colômbia), Quito e Guayaquil (Equador), destinos da maioria dos passageiros. Outras 3 mil passageiros serão encaixados em voos regulares da Ibéria para outros destinos ainda não anunciados.

  • Combustível

Segundo o Ministério do Fomento, a empresa tem uma dívida que supera os R$ 100 milhões, incluindo os salários atrasados de 640 funcionários que não recebem há seis meses.

O governo disse que retirou a licença de operações porque a companhia não tinha viabilidade nem para garantir o combustível dos aviões.

Os primeiros informados de que os voos não sairiam deveriam ter embarcado na madrugada do dia 22. Mas passaram a noite no saguão do aeroporto de Barajas sem hotel, comida, bebida, informação, nem soluções.

Os guichês da Air Comet permaneceram fechados e os passageiros revoltados protestaram, bloqueando com malas um dos acessos ao Terminal Um de voos internacionais.

Os passageiros que já saíram da Espanha e tem passagens de volta da companhia também estão sendo prejudicados.

'Argentinos primeiro'

O governo calcula em torno de 1,5 mil impedidos de viajar por dia nesta semana. E sem explicar os critérios, escolhe quais casos são mais urgentes na hora de definir quem usará as vagas extras.

"Aqui tem gente que está há anos sem ver sua família. É um desespero. Se for preciso, faremos uma greve de fome porque estamos arrasados", disse à BBC Brasil Ignacio Beltrán, presidente da Associação Latino-Americana de Imigrantes, ele próprio também prejudicado.

"O que ninguém entende é porque para alguns lugares saem antes que outros. Porque vão os argentinos primeiro? Aqui estamos todos mal, somos imigrantes que compramos passagens baratas e com sacrifício."

A associação de Consumidores e Usuários de Transportes Aéreos e Viagens Combinadas (Acutav) propõe uma ação coletiva contra a Air Comet.

"O consumidor se sente impotente e não sabe claramente o que pode fazer num caso desses", disse à BBC Brasil o presidente da Acutav, o advogado Dan Miró.

"Como um imigrante que passou meses preparando esta viagem, não sabe quando poderá voltar a planejá-la e fica sem reencontrar sua família pode estar agora? Vamos pedir indenizações pelos danos morais também", acrescentou.

A associação até já criou um site para os prejudicados pela companhia aérea.

Pelas cifras da Agência Espanhola de Aviação Civil, há em torno de 1,2 mil brasileiros que entram e saem do aeroporto de Barajas em 12 voos diários. Um número que aumentou em 324% em 2001.

A Air Comet chegou a estar proibida de voar sobre território brasileiro em novembro por outra dívida com as autoridades aéreas do Brasil, mas recuperou a licença no passado dia 27.

A embaixada do Brasil em Madri disse não ter informações sobre o incidente no aeroporto.

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09/12/2009

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24/11/2009

Londres quiere controlar las redes sociales para rastrear contactos terroristas

El Gobierno británico pretende controlar todas las conversaciones que se produzcan en redes sociales de internet como Facebook, Bebo o MySpace, así como los contactos por Skype, con el objetivo de detectar posibles contactos terroristas y en la línea de la polémica supervisión de toda llamada o correo electrónico intercambiado en las islas.

Este paso más en la estrategia antiterrorista ha motivado ya las alertas de los grupos que defienden el derecho a la privacidad, si bien un portavoz del Ministerio del Interior ya ha avanzado que este seguimiento en la red, que se concretará en las próximas semanas, no aspira a almacenar contenidos, pese a afectar a cualquier plataforma que permita chatear, tanto por escrito como con llamadas, con es el caso de Skype.

El plan representa una actualización de los programas existentes para reunir en una base de datos central cada contacto telefónico, correo electrónico y página visitada en internet en todo el territorio. Una aspiración que ha suscitado ya un importante debate en Reino Unido, donde los propios reguladores públicos han alertado reiteradamente del 'Estado de vigilancia' al que se está conduciendo a la sociedad.

Sin embargo, el Ministerio del Interior defendió las medidas en base a que "no hay forma de saber si Bin Laden está chateando con Abu Hamza", el clérigo radical detenido en las islas que tiene pendiente de resolución su extradición a Estados Unidos, o a que "los terroristas podrían estar teniendo una conversación a cuatro en Skype".

CONTENIDOS

No obstante, apuntó que la intención del Gobierno no se centra en los contenidos de los mensajes, sino "el quién, el cuándo y el dónde", si bien admitió que en determinados casos considerados de "perfil alto", los expertos antiterroristas podrían llegar a supervisar los mensajes si consideran que hay posibilidades de delito.

Además, las nuevas propuestas podrían obligar a los proveedores de las redes sociales a mantener al menos durante un año la información acerca de los contactos de los usuarios, si bien las fórmulas están a la espera de concreción a partir de un documento de consulta sobre las posibilidades del plan que se publicará en breve.

En este contexto, el secretario de Estado de Seguridad y de Lucha contra el Terrorismo, Vernon Coaker, ya había avanzado la pasada semana en una comisión parlamentaria que la supervisión de los contactos podría ampliarse a la "retención de datos en Facebook, Bebo, MySpace y otras web similares", pese a que la normativa europea en la materia sobre la que versaba su comparecencia no incluye estas redes sociales.

Una situación advertida por Vernon, quien declaró que el Ministerio del Interior "está mirando qué se debe hacer en el programa de modernización, porque hay ciertos aspectos de comunicación que no están cubiertos por la directiva" comunitaria. Con todo, asumió que las propuestas generarán polémica en torno a los límites del derecho a la privacidad: "Reconozco que es un área extremadamente difícil".

REVOLUCION DE LAS COMUNICACIONES

Por ello, el departamento de Interior ha emitido un comunicado para aclarar que el Gobierno "no tiene ningún interés en el contenido de las redes sociales de la gente" y aseguró que "no habrá bases de datos con el contenido de los correos, los mensajes de texto o las conversaciones en redes sociales".

"Tenemos clara la rapidez de la revolución de las comunicaciones, por lo que la manera en que se recogen los datos tiene que cambiar para que las agencias de seguridad puedan mantener la capacidad para hacer frente al terrorismo y reunir pruebas", aseveró.

La noticia ha generado una importante contestación en diversas plataformas ciudadanas, que recordaron que hace tan sólo dos días un informe reveló que un cuarto de los grandes proyectos de almacenamiento de datos elaborados por el Gobierno británico atenta contra la legislación europea que protege la privacidad y la propia normativa de defensa de los Derechos Humanos.

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27/10/2009

“Es Mejor Tener el Sexo en Paz”


La obra nacida en el seno de la familia Fo, ha sido triunfadora en muchos escenarios del mundo y traducida en varios idiomas. Ahora nos llega en su última adaptación “ES MEJOR TENER EL SEXO EN PAZ” gracias al talento de Eduardo Eimil, uno de los jóvenes directores más destacados y prolíficos del mundo teatral cubano y la no menos talentosa, la actriz colombiana Ximena Rico.

De esta manera la dramaturgia se ha ido enriqueciendo y latinoamericanizando en una mezcla de experiencias personales y culturales. El texto original vuelve a nacer dentro de los horizontes un tanto autobiográficos de la actriz -su experiencia en Cuba, donde vivió casi una década, su vida en Colombia, su estancia en Londres. Tres realidades completamente distintas que se mezclan explosivamente con el texto original para regalarnos una puesta en escena provocadora, divertida y cosmopolita. La sexualidad sin tapujos, con todas sus letras vista ahora a través del mestizaje, de lo híbrido y de lo universal.

LAST CHANCE GUYS!!!! DO NOT LOSE THE OPPORTUNITY TO WATCH...

Come along on Saturday 31st of amp enjoy a wholesome lecture on Sex.

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Mobile: 07704949238

Directed and Adapted by Eduardo Eimil. Cuban Director.
Played by Ximena Rico. Colombian Actress.

Original
“Sesso? Grazie, tanto per gradire”

Written by
Franca, Jacopo y Dario Fo
Winner of the Nobel Prize for literature

Dirigida y adaptada por Eduardo Eimil
Con la actuación de Ximena Rico

Obra Original
“Sesso? Grazie, tanto per gradire”
Escrita por por Franca, Jacopo y Dario Fo
Ganador de un premio Nobel a la literatura.

Spanish interview/Entrevista con Ximena Rico:
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01/10/2009

Nova lei de imigração endurece restrições a ilegais e causa polêmica com ONGs



Nova lei de imigração endurece restrições a ilegais e causa polêmica com ONGs


O governo espanhol aprovou nesta sexta-feira, 18, uma reforma da lei de imigração que endurece as condições para os estrangeiros que queiram morar na Espanha e para os que já estão no país. Entre os pontos mais polêmicos da reforma, aprovada pelo Parlamento e depois ratificada pelo governo, estão o fim do acesso gratuito a saúde e educação para imigrantes em situação ilegal e o aumento das punições para quem contratar estrangeiros sem documentos.


As multas por contratar um trabalhador irregular subiram de 60 mil euros (pouco menos de R$ 160 mil) para 100 mil euros (aproximadamente R$ 270 mil) em casos graves; e de 6 mil (quase R$ 16 mil) a 10 mil euros (em torno de R$ 27 mil) nos delitos leves.

A mudança mais discutida é a que se refere ao reagrupamento familiar. A lei anterior permitia a um imigrante em situação legal requerer a presença, no país, de seus parentes diretos - pais, filhos, avós, irmãos e cunhados que fossem dependentes. Com a reforma, o reagrupamento estará limitado a pais ou avós, desde que sejam maiores de 65 anos e que o imigrante legalizado more na Espanha há pelo menos cinco anos. Já a regularização de filhos passou a ficar inviável.

A legislação, a quarta do tipo em oito anos, provocou críticas de organizações de ajuda humanitária, que consideram alguns pontos inconstitucionais. O ministro de Trabalho e Imigração, Celestino Corbacho, defendeu a nova lei no Parlamento afirmando que ela proporciona "uma política migratória sustentável, integral e integradora". Mas as instituições de ajuda humanitária não estão convencidas. Organizações como a Caritas, ligada à Igreja Católica, a Comissão Espanhola de Ajuda aos Refugiados, sindicatos e ONGs, consideram a lei exclusiva e que ela viola a Constituição do país.

Em uma nota à imprensa, o grupo - que se associou na campanha "Aqui não sobra ninguém" - afirmou que a lei "é um retrocesso na defesa dos direitos da sociedade" e que retrata os imigrantes como "mera força de trabalho" e "simples mercadorias". As associações destacam o artigo que acaba com o acesso gratuito dos estrangeiros ilegais aos serviços básicos de saúde e educação, definindo-o como "um limite de inconstitucionalidade".

Antes da reforma, um imigrante ao chegar à Espanha podia se inscrever em qualquer posto municipal apenas com o passaporte. A inscrição permitia o acesso a hospitais públicos, escolarizar menores estrangeiros ou nascidos na Europa, e ainda servia como comprovante de entrada no país para uma futura anistia. A nova lei proíbe este registro oficial, o que é visto por associações de ajuda humanitária como um "confronto com a lei de acesso à educação obrigatória de menores".

A reforma também introduz o prazo limite de 60 dias de internamento em centros de detenção de ilegais para os estrangeiros pegos nas ruas sem documentos e que não possam ser extraditados imediatamente. Os brasileiros residentes na Espanha atingidos por esta lei podem ser milhares. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (órgão oficial), o Brasil é o oitavo maior coletivo de imigrantes no país, depois da chegada massiva a partir de 2003. A entidade calcula que cerca de 92 mil dos brasileiros estão legalizados. As estimativas do consulado brasileiro em Madri chegam aos 230 mil imigrantes - legais e ilegais.
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01/09/2009

Carteira de habilitação do Brasil já pode ser homologada na Espanha

Desde o dia 7 de abril, entrou em vigor o Acordo entre a República Federativa do Brasil e o Reino da Espanha sobre o reconhecimento recíproco e troca de carteiras de habilitação. A conclusão do processo foi publicada no Boletim Oficial do Estado número 61, com data de 12 de março de 2009. A troca das carteiras de habilitação somente poderá ser solicitada por brasileiros com residência legal na Espanha que sejam portadores de CNH ainda válida e não tenham obtido a CNH depois do dia 17 de setembro de 2007.

O Consulado do Brasil na Espanha não renova nem tramita pedidos de carteira de habilitação brasileira. Desta maneira, quem tiver sua carteira de habilitação vencida somente poderá renová-la pessoalmente, no Brasil, nos DETRANs. “Depois de tantos anos esperando, finalmente poderemos dirigir na Espanha”, declara a paranaense "NS", 37 anos, residente há seis anos na Espanha.

Para tramitar o pedido de troca da CNH válida pela habilitação espanhola, os brasileiros com residência legal na Espanha terão de solicitar à "Jefatura Provincial de Tráfico" de sua província de residência, por telefone ou pela Internet, a marcação de dia e hora para esse fim. Para isso, terão de informar os números de seu documento de residência na Espanha, do documento de identidade, mais o número da CNH brasileira, sua data e lugar de expedição. Depois disso, serão informadas da data e hora para comparecer à "Jefatura Provincial de Tráfico" onde tiver sido feito o pedido. Serão também indicados os documentos adicionais que terão de apresentar.
Conforme o caso, a autoridade espanhola poderá pedir, por exemplo, certificado médico, certificado de inexistência de antecedentes penais ou administrativos, além do pagamento de taxa e preenchimento de formulário.

O brasileiro portador de CNH equivalente às classes C1, C1+E, C, C+E, D1, D1+E, e D+E deverá realizar exame de conhecimentos e exame de direção em vias de trânsito abertas ao tráfego, utilizando veículos para os quais esteja autorizado a conduzir em sua CNH. O brasileiro portador de CNH de classe B, que permite dirigir automóveis, não precisa fazer exame de conhecimentos e de direção.

A CNH que for trocada pela habilitação espanhola será devolvida pelas autoridades espanholas às autoridades brasileiras que expediram a CNH. “Esta é mais uma vitória da comunidade brasileira. Mais uma prova de que a união faz a força”, declara Pedro Silva, mineiro de 45 anos, residente na Espanha desde 1998.

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Brasileños en España ya pueden canjear permiso de conducir

Brasileños en España ya pueden canjear permiso de conducir
Según se publicó en el Boletín Oficial del Estado (BOE) español del 12 de marzo pasado, los titulares de permisos de conducción expedidos por las autoridades competentes de Brasil podrán solicitar su canje por el español, conforme a lo establecido en las cláusulas del Acuerdo entre la República Federativa de Brasil y el Reino de España sobre reconocimiento recíproco y canje de permisos de conducción.

Para ello, los solicitantes deberán pedir cita por teléfono en el número 902 300 175 ó por Internet, indicando el número de su tarjeta de residencia (NIE) asignado por las autoridades españolas, la provincia española en la que tengan su residencia, el número de la carta de identidad y el número del permiso de conducción brasileño, así como el lugar y la fecha de expedición del mismo.

Aunque la página de trámites de la Dirección General de Tráfico (DGT) todavía no se actualiza, aquí puede ver los requisitos que se piden a los residentes extracomunitarios con convenio para canjear el permiso de conducir en España.

Telefónicamente se informará de la documentación que deberá aportar junto con la solicitud y se fijará la fecha para que presente la solicitud y documentación complementaria en las oficinas de la Jefatura Provincial de Tráfico de la provincia de residencia del solicitante.

Este “Canje de Cartas” entra en vigor el próximo 7 de abril de 2009, noventa días después de la fecha de la última notificación cruzada entre las partes comunicando el cumplimiento de sus requisitos internos, según se establece en su párrafo final.

El texto que aparece en el BOE viene firmado el 6 de marzo de 2009 por el secretario general técnico del Ministerio de Asuntos Exteriores y de Cooperación, Antonio Cosano Pérez.

Descargue aquí el impreso para presentar su solicitud cuando le den la cita.

Actualmente, los países de fuera del Espacio Económico Europeo que tienen convenio con España para canjear permiso de conducir son: Argelia, Argentina, Bolivia, Chile, Corea, Colombia, Croacia, Ecuador, Japón, Marruecos, Perú, República Dominicana, Paraguay, Uruguay y Venezuela, a los que ahora se agrega Brasil.

Trabajar por cuenta propia

Cualquier extranjero podrá realizar en España su propio negocio siempre que consiga una autorización de trabajo por cuenta propia, es decir de forma independiente como empresario o en actividades profesionales. En el caso de actividades profesionales también será necesario que homologue su título.

Para realizar una actividad independiente o empresarial necesitará solicitar una autorización de residencia y trabajo por cuenta propia. Si tiene residencia permanente solo tendrá que cumplir con los requisitos necesarios para la apertura de tu negocio en las mismas condiciones que los españoles.

Para montar su propio negocio deberá establecer la cantidad que va a invertir, el proyecto de la actividad programa, con una proyección de beneficios, posibilidades de creación de empleo, autorizaciones para abrir el negocio, etc.

Una vez que tenga delineada claramente la planificación de su negocio, se debe dirigir a la Delegación de Gobierno para solicitar la autorización de trabajo por cuenta propia, la cual irá acompañada del proyecto de actividad, inversión que se piensa realizar, etc. O sea, toda la planificación que ha preparado previamente.

La delegación sellará la solicitud y en el plazo de tres meses desde la presentación el extranjero deberá regresar a su país para solicitar el visado de trabajo en el consulado español.

Si se aprueba la autorización, la delegación la enviará al consulado y deberá figurar en el pasaporte. Tendrá que entrar en España en un lapso menor de la vigencia del visado y en cuanto llegue podrá comenzar su actividad.

Para obtener el visado de residenciapara inversionistasque deseen trabajar por cuenta propia hay que presentar la siguiente documentación:

· Certificaciones bancarias españolas de posesión de una cuantía económica global igual o superior al treinta por ciento del importe de la inversión a realizar.
· Copia de la Solicitud de permiso de trabajo por Cuenta Propia, sellada por el ministerio de Trabajo español, con NEV.
· Anteproyecto del establecimiento o actividad a realizar, con indicación de la inversión prevista, su rentabilidad y puestos de trabajo de nueva creación.
· Certificado de antecedentes penales o policiales legalizado por el Ministerio de Relaciones Exteriores C/Arenales, 821, con 2 fotocopias simples, expedido en los últimos seis meses.
· Certificado médico (informe genérico de no padecer ninguna enfermedad infectocontagiosa, drogodependencia ni enfermedad, expedido en los últimos seis meses por un médico colegiado y legalizado por el Ministerio de Relaciones Exteriores, con 2 fotocopias simples.
· Pasaporte con más de 120 días de validez y 4 fotos de 4x4.
· Documento de identificación emitido por autoridad competente en Brasil.
· Toda la documentación deberá estar presentada en su original más dos fotocopias. El horario de atención para la presentación de la documentación en el Consulado es de 8.30 a 12 horas, con números que se repartirán en la entrada.


La autorización inicial de residencia y trabajo por cuenta propia será concedida por un año para el ejercicio exclusivo de la actividad que se solicitó inicialmente y tendrá vigencia para que sea realizada en el lugar para la que fue concedida únicamente.

En cambio las dos primeras renovaciones se otorgan por dos años y permiten trabajar sin ninguna limitación en cualquier provincia que se desee. La siguiente renovación ya se otorgará con carácter permanente.

Trabajar en España

Es indispensable para poder trabajar legalmente en España tener una oferta concreta de empleo y solicitar la autorización de trabajo antes de viajar, mientras te encuentras en Brasil. Una vez en el país no se puede pedir el permiso de trabajo, ya que se tramita a través del Consulado de España en Brasil. Es importante saber que España no permite cambios en la modalidad de inmigración con la que originalmente los extranjeros se registran, sólo se puede pedir estando fuera del país.

Aclarados estos puntos, veamos los requisitos para quienes estén pensando trabajar en España. En primer lugar, se necesita una autorización, que se debe solicitar desde el país de origen y, para que se conceda, hay que tener una oferta de empleo.

Esta autorización no será necesaria solamente cuando el aspirante cuente con una residencia permanente.

La autorización de residencia y trabajo por cuenta ajena no podrán solicitarla aquellas personas que se encuentran en España en forma irregular o en territorio español en situación de estancia.

También hay que tener en cuenta que la ocupación a desempeñar deberá ser evaluada en relación a la situación nacional de empleo, para comprobar que ningún trabajador español, comunitario o extranjero autorizado a trabajar puede ocupar el puesto disponible.

Quien presenta la solicitud de autorización junto a toda la documentación requerida es la empresa o empleador al que le interesa la contratación. Deberá formalizar el contrato antes de la entrada del extranjero en España. Aprobada la autorización, el plazo es de un mes para solicitar el visado en la oficina consular del país de origen y para la firma del contrato.

Una vez otorgado el visado y en un plazo no mayor de 3 meses, que es la vigencia que tiene el documento, debe viajar a España, realizar la afiliación y alta en la Seguridad Social, y ya podrá estar en condiciones de comenzar a trabajar. A partir del momento de entrada a España, se cuenta un mes como plazo para solicitar en la Comisaría de Policía o la Oficina de Extranjeros la tarjeta de identidad que lo acredite como extranjero en situación legal. Este visado incluye la autorización inicial de residencia y trabajo por cuenta ajena y se concede por el plazo de un año desde la entrada al país. Todo esto deberá constar en el pasaporte para ser válido en el territorio.

No necesitan autorización para trabajar los corresponsales de prensa, los profesores extranjeros contratados por una universidad española, los científicos extranjeros que dependen de un organismo público, los que desarrollen actividades culturales como programas culturales de difusión e información de su estado, los militares que realicen actividades de cooperación en relación con acuerdos internacionales, artista con actuaciones concretas, los españoles de origen y los representantes religiosos cuando sea por razones religiosas.

La renovación de la autorización de residencia temporal y trabajo tienes que solicitarla dentro de los 60 días correlativos (contando los días festivos) antes de la fecha de vencimiento de la autorización. En caso de presentar la solicitud de renovación dentro de los tres meses posteriores a dicha fecha será aplicable una sanción.

En cuanto a la renovación de las autorizaciones, se deben realizar dentro de los 60 días corridos antes del vencimiento de los mismos, para no recibir sanción. Esta renovación se realiza a través del Ministerio de Administraciones Públicas, que cuenta con un formulario especial para tales fines. Hay que completarlo junto con los requisitos y el propio Ministerio se encarga de presentarlo, una vez corroborados los datos, ante la Oficina de Extranjeros, que finalmente le enviará al solicitante la notificación resolutoria.

El sólo hecho de la presentación de la solicitud de renovación amplía la validez de la autorización hasta que se resuelva la concesión de la renovación.

La renovación se concede, siempre y cuando se conserve el mismo trabajo o se posea una nueva oferta laboral.

También en los casos en que se tenga una prestación por desempleo o cuando la prestación sea económica asistencial de carácter público para lograr la reinserción laboral. En ambos casos se otorga la renovación hasta que finalice la prestación

La autorización de residencia y trabajo inicial se concede por un período de un año, siempre dentro del territorio para el que fue concedida. Y la primera y segunda renovación se concede por dos años. Para la tercera renovación, ya se otorga la residencia permanente, lo que permite trabajar en las mismas condiciones que cualquier trabajador español. Su vigencia es de cinco años.


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Situación Nacional de Empleo

Uno de los requisitos principales que se exigen para la concesión de la autorización de trabajo por cuenta ajena es que la situación nacional de empleo permita contratar trabajadores extranjeros en condiciones legales.

Esta situación se evalúa antes de otorgar la autorización de residencia y trabajo que permite residir en España de forma legal y ejercer una actividad en relación de dependencia por cuenta ajena, como empleado.

Para poder verificar la situación nacional de empleo se puede consultar en línea o personalmente el Catalogo de Ocupación de Difícil Cobertura. Este catálogo, que publica el Instituto Nacional de Empleo, se actualiza trimestralmente y brinda información diferenciada por provincias. Reúne todas las ofertas de empleo presentadas por los empleadores para cubrir puestos de trabajo vacantes con difícil cobertura.

La autorización solicitada de residencia temporal y trabajo debe estar catalogada como de difícil cobertura en la provincia donde el interesado esté buscando el empleo.

Las excepciones a la aplicación de la situación nacional de empleo son las siguientes:


Cónyuge o hijo de residente en España con una autorización renovada.
Hijo de español nacionalizado o de comunitario, con un mínimo de un año residiendo legalmente en España y entre en el régimen comunitario.
Hijo o nieto de español de origen.
Extranjero nacido y residente en España.
Extranjero que tenga a su cargo ascendientes o descendientes de nacionalidad española.
Extranjero que ha sido titular durante cuatro años de autorizaciones de trabajo para actividades de temporada, y ha retornado a su país al término de cada contrato.
Titular de una autorización previa de trabajo que desee renovar.
Extranjeros de Perú o Chile con Convenios Internacionales.

El que debe solicitar la autorización de residencia y trabajo por cuenta ajena siempre es el empleador o empresario español que desee contratar al trabajador, presentando la oferta de empleo ante las Oficinas de extranjeros, en las Áreas de Trabajo de las delegaciones o de las subdelegaciones del Gobierno de la provincia.

Otra forma permitida de trabajo es la que permite realizar actividades de duración determinada:


Actividades o servicios de temporada: como recoger las cosechas durante 9 meses en un año completo,
Obras, para el montaje de plantas industriales o eléctricas, construcción de infraestructuras, edificaciones y redes de suministro eléctrico, gas, ferrocarriles y telefónicos, instalaciones y mantenimientos de equipos durante un año,

Actividades de carácter temporal realizadas por personal de alta dirección, deportistas profesionales, artistas en espectáculos públicos, así como otros colectivos que se determinen mediante orden del Ministro de Trabajo y Asuntos Sociales a los exclusivos efectos de posibilitar la concesión de este tipo de autorización.

Formación y realización de prácticas profesionales.

El contingente también establece un número de visado para búsqueda de empleo que e puede solicitar para su consulta. El interesado tendrá tres meses para conseguir un contrato. Si en ese plazo no fuera factible conseguirlo, deberá abandonar España. Estos casos se dan cuando el extranjero es hijo o nieto de españoles de origen, caso en que el contingente establece un número de visados para que pueda buscar empleo en España.

En España existe un servicio público de empleo donde se puede acceder a servicios de formación y capacitación para personas desempleadas, como escuelas taller y casas de oficio para personas desempleadas. Hay que dirigirse al Instituto de Empleo Público (INEM) o llamar al teléfono gratuito 900 70 22 07 donde brindan información sobre los requisitos necesarios para inscribirse y las direcciones próximas de la Oficina de Empleo de la región.

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Sistema Sanitario

El Sistema Nacional de Salud español posee una extensa red de centros de salud y hospitales repartidos por toda la geografía nacional. En ellos se prestan los servicios de atención primaria y asistencia especializada, respectivamente.

Todo inmigrante extranjero tiene derecho a tener un servicio de Sistema Sanitario mientras permanezca en suelo español. España tiene un sistema sanitario público y gratuito, todos los que estén en su territorio tienen derecho a acceder a la prestación. Pero atención: los extranjeros que no provienen de los países con convenios bilaterales en materia de salud deberán pagar las prestaciones sanitarias y farmacéuticas, por lo que se recomienda contar con algún seguro de salud o médicos. Luego, los mismos reembolsarán lo que se ha abonado.

El tipo de prestación dependerá de la situación:

Si se encuentra de forma irregular y no está inscripto en el padrón de alguno de los municipios españoles solo tiene derecho a la asistencia sanitaria de urgencia. Frente a una emergencia sanitaria se le prestará atención de urgencias en el Centro Sanitario y si no puede asistir por sus propios medios, el teléfono de urgencias es el 061 0 112.

Esto cubrirá la atención de enfermedades graves y los casos de accidentes. La atención da derecho a la observación continuada hasta el alta médica.

Si el inmigrante se encuentra en forma regular o tiene autorización para residir en España, tiene derecho a la atención sanitaria siempre y cuando esté empadronado. España brinda el acceso a la atención sanitaria en las mismas condiciones que los españoles, con el único requisito de que se realice previamente el alta en el padrón del municipio donde reside, independientemente de la situación legal.

Esta prestación cubrirá:
  • Atención de enfermedades graves
  • Accidentes
  • Atención primaria y especialistas
  • Atención de embarazos, partos y posparto

Si se trata de menores de dieciocho años tiene derecho a la asistencia sanitaria en las mismas condiciones que los españoles.

Si la persona estuviese embarazada tendrá derecho a la asistencia sanitaria durante el embarazo, parto y posparto.

Para ello, hay que dirigirse al Centro de Atención Primaria correspondiente al domicilio, con el alta del empadronamiento y un documento personal para la identificación.

Allí le darán una tarjeta sanitaria individual que lo acredita como usuario del Sistema Nacional de Salud.

Luego se le asignará un médico de cabecera y la tarjeta será solicitada cada vez que utilice dicha prestación. También habilita a la prestación farmacéutica de la Seguridad Social. Mayor información en el centro de salud o telefónicamente al 012.

En cuanto a los medicamentos, en España sólo se pueden adquirir en las farmacias. Los servicios médicos son los únicos habilitados para prescribir un tratamiento o receta. Hay que llevar en el viaje las recetas si es necesario el uso de medicinas durante el viaje y estadía y hay que evitar excederse en las cantidades necesarias para cada tratamiento.

Dicho todo esto y aunque el servicio sanitario español es de óptimas condiciones nunca está de más contratar un seguro de viajes para prevenir imprevistos. Todos ellos pueden acarrear costes muy importantes contra lo que hay que estar preparados.

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Residencia Temporal

Todo extranjero que se encuentre en el territorio español y tenga un permiso para residir se encuentra en situación de residencia. La residencia es la permanencia en territorio español por un tiempo superior a noventa días. La permanencia por un tiempo menor se denomina estancia.

Puede ser temporal (hasta cinco años) o permanente, de acuerdo a las condiciones que constan en su documentación personal. Generalmente la primera concesión es de un año y se puede renovar.

Para ambos tipos de residencia hay que contar con el visado correspondiente, que extiende el consulado español en el país de origen, antes de entrar en España. Una vez ingresado al país tiene un mes para solicitar la tarjeta de identificación de extranjeros.

La residencia temporal tiene una duración mínima de noventa días y máxima de cinco años.
Existen diferentes casos de residencia temporal, cada uno de los cuales tiene diferentes presupuestos y condiciones.


Sin realizar actividades lucrativas: se solicita personalmente por el extranjero ante la administración española en el exterior, siendo necesario acreditar que se dispone de medios de vida suficientes.

En virtud de reagrupación familiar: se solicita personalmente por el extranjero que pide la reagrupación ante la administración española. Deberá aportar la documentación que demuestre los vínculos familiares con los extranjeros reagrupados, así como una vivienda adecuada y medios suficientes para mantenerlos. Concedida la autorización, el reagrupado debe solicitar el visado ante la administración española en el país del que sea nacional, que vuelve a examinar el cumplimiento de los requisitos.

En supuestos excepcionales, que comprenden razones de protección internacional, razones humanitarias, de colaboración con la justicia o los diferentes supuestos de arraigo. La autorización de residencia por razones de arraigo podrá concederse a quien demuestre la permanencia en situación irregular de manera continuada durante tres años junto con su integración en España (arraigo social) o la existencia de vínculos familiares con otros extranjeros residentes (arraigo familiar), o la permanencia durante dos años unido a la existencia de relaciones laborales durante al menos un año (arraigo laboral).

Para el desarrollo de un trabajo por cuenta ajena de duración ilimitada: la solicitud inicial se realizará por el empresario interesado, ante la administración española. La oferta deberá ser compatible con la situación nacional de empleo, lo que significa que los nacionales españoles o comunitarios tienen preferencia para ocupar el puesto ofertado.

Para el desarrollo de un trabajo por cuenta ajena de duración limitada temporalmente.

Para el desarrollo de un trabajo por cuenta propia: la solicitud se presenta por el extranjero ante la oficina consular correspondiente. Debe acreditar el cumplimiento de los requisitos que la legislación española exige a los nacionales para desempeñar la actividad que se planee realizar, así como la suficiencia de la inversión y la previsión de que el ejercicio de la actividad producirá recursos económicos suficientes para el mantenimiento de la actividad y el sustento del interesado, desde el primer año.

Para el desarrollo de un trabajo en el marco de prestaciones transnacionales de servicios.
Para el desarrollo de un trabajo por aquellas personas exentas de la autorización de trabajo.
El extranjero que cumpla con una estancia continuada de dos años en territorio español y se haya empadronado durante ese periodo y que pueda demostrar que cuenta con medios económicos para mantenerse podrá solicitar un autorización de residencia temporal.

En caso de haber estado en la cárcel y ha cumplido la condena o ha sido indultado o este en remisión de pena y esta libre de antecedentes penales podrá solicitar la residencia temporal si cumple con todos los requerimientos.

La residencia temporal solo permite residir, no autoriza a trabajar. Para trabajar hay que solicitar también una autorización de residencia y trabajo. La autorización de residencia temporal sólo se concede a aquellos que quieran entrar a España sin intenciones de trabajar. Para conseguir su concesión tendrán que solicitar el visado en el consulado español en el país de origen. El visado incorpora la autorización de residencia inicial que empezará a tener vigencia en cuanto el extranjero ingrese a España. La autorización inicial de residencia temporal tendrá la duración de un año.

Los pasos para tramitarla son sencillos. Hay que dirigirse personalmente a la misión diplomática o al consulado español en su país de residencia y retirar la solicitud oficial para la obtención del visado. También se debe adjuntar el pasaporte en vigor y con una vigencia mínima de un año, certificado de antecedentes penales, certificado médico y demostrar que se cuenta con medios suficientes para toda la vigencia de la autorización sin necesidad de trabajar.

La oficina consular notificará la concesión del visado y recién entonces se puede retirar antes del mes de notificado. Mientras el visado esté vigente y en un tiempo no mayor a tres meses hay que entrar en territorio español y solicitar durante el primer mes de estadía la tarjeta de extranjero que tendrá la vigencia por el plazo otorgado en la residencia temporal.

La residencia temporal inicial se puede renovar a través de la Oficina de Extranjeros. Para ello, hay que entregar la solicitud correspondiente sesenta días antes del vencimiento del permiso inicial, adjuntando el pasaporte, la tarjeta de identificación de extranjeros, demostrar que se tiene medios económicos para subsistir sin necesidad de trabajar y presentar un seguro médico.
Esta renovación, una vez otorgada, tendrá una vigencia de dos años.

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Residencia permanente

Este tipo de residencia es la que permite vivir indefinidamente en España y trabajar en iguales condiciones que los ciudadanos españoles.

Están en condiciones de solicitar la residencia permanente los siguientes extranjeros:


Los que han permanecido o vivido en territorio español con una residencia temporal durante cinco años de forma continuada.


Los que son beneficiario de una pensión de jubilación o de una pensión de incapacidad permanente o gran invalidez, con una renta vitalicia para la manutención incluida dentro de la acción protectora del sistema español de seguridad social.


Los nacidos en España y que al cumplir la mayoría de edad residieron legalmente y de forma continuada en España durante tres años consecutivos anteriores a presentar la solicitud.


Los ciudadanos de origen español que han perdido la nacionalidad.


Los que han estado bajo la tutela de una entidad pública española durante los últimos tres años anteriores a cumplir la mayoría de edad.


Los refugiados o apátridas, que se encuentren en territorio español.


Los extranjeros que hayan contribuido de forma notoria al progreso económico, científico o cultural de España, o a la proyección de España en el exterior. La autorización en este caso se concederá por el Ministro de Trabajo y Asuntos Sociales, previo informe del Ministro del Interior


Para solicitar la autorización de residencia permanente hay que dirigirse a la Oficina de Extranjeros donde se desea establecer el domicilio.

Se renueva cada cinco años y deberán solicitarse con un mes de antelación a la fecha de vencimiento. También serán aceptadas las solicitudes de renovación presentadas dentro de los tres meses posteriores a la fecha de expiración, con las correspondientes sanciones.

Transcurridos los 3 meses desde el vencimiento no podrá concederse la renovación de una autorización en ningún caso. Tampoco si el interesado ha residido fuera de España durante seis meses interrumpidos.

Para la renovación de la tarjeta de autorización de residencia permanente se presentará copia del pasaporte o documento válido para la entrada en España, o en su caso, cédula de inscripción en vigor, tres fotografías recientes en color, en fondo blanco, tamaño carné y copia de la tarjeta de identidad de extranjero.

Al presentar la solicitud entregarán una copia sellada que acredita la presentación de la misma ante el organismo correspondiente. Y al mismo tiempo el resguardo para reclamar en caso de algún inconveniente.

La sola presentación de la solicitud de renovación en los plazos legales autorizados (60 días antes o hasta 3 meses del vencimiento, prorrogan automáticamente la validez del permiso que se pretende renovar, aplicables en el ámbito laboral y de Seguridad Social.

La autorización de residencia permanente faculta al extranjero para residir en España indefinidamente. Lleva también aparejado el permiso para trabajar en igualdad de condiciones con los españoles.
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Registro de Conducción

Todo extranjero podrá conducir en España siempre y cuando cuente con un permiso de conducir.

En el caso de las visitas turísticas, el permiso debe estar en vigor y también se puede solicitar un permiso internacional de conducción en el país de origen.

En cuanto a los residentes en España podrán utilizar el permiso de conducir del país de origen durante los primeros seis meses desde el momento de la concesión de la autorización de residencia.

Finalizado ese plazo, se debe tramitar el permiso de conducir español. Los Brasileños podrán tramitarlo en la Jefatura Provincial de Tráfico.

Actualmente el trámite consiste en solicitar en el sector de informaciones de la Jefatura, el formulario para del canje del permiso.

Se otorga una cita telefónica o cita de la Dirección General de Trafico, a través de Internet.

El tiempo de espera depende de cada comunidad, pero hay que saber que son citas que demoran meses.

Hay que presentar la siguiente documentación:

  1. Solicitud oficial entregada en la Jefatura Provincial de Tráfico correspondiente al domicilio legal, el que figura en la autorización de residencia.
  2. Original y fotocopia de la tarjeta de residencia o autorización de residencia (en el aso de presentar la autorización de residencia es necesario llevar el pasaporte en vigor) que acredite residencia o condición de estudiante en España durante el período mínimo exigido.
  3. El domicilio, acreditado con la tarjeta de residente y el certificado de empadronamiento.
  4. Permiso de conducir original en vigencia, no debe estar vencido, junto a 2 fotocopias del anverso y reverso.
  5. Informe de aptitud psicofísica, expedido por un Centro de Reconocimiento de Conductores autorizado, de la provincia de residencia con una foto actualizada. Generalmente en los alrededores de la Jefatura de Trafico existen Centros de Reconocimiento y tiendas para sacar las fotos.
  6. Dos fotografías actualizadas fondo blanco tamaño carné en color.

Con el formulario oficial para el canje, la Jefatura de Trafico entrega un formulario de declaración escrita donde afirmará no hallarse privado por resolución judicial del derecho a conducir vehículos a motor y ciclomotores, ni sometido a intervención o suspensión del permiso que posee. Este documento lo hace responsable de la autenticidad, validez y vigencia del permiso que se pretende canjear y en donde se asegura que no es titular de otro permiso de conducción expedido en España o en otro país comunitario

Se debe pagar, asimismo, una tasa de 17 euros para tramitar el canje.

El permiso a canjear debe ser anterior a la autorización de residencia en España. Y si el mismo es renovado se exigirá un permiso vencido o certificado de antecedentes de tráfico del país de origen.

La documentación puede ser presentada por una persona representante, a la que deberá autorizar para hacer el tramite con una carta de autorización con todos los datos del interesado y firma. Hay que adjuntar el DNI de ambos.

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Reagrupación Familiar

La ley española de extranjería prevé la opción de reagrupar a la familia siempre y cuando se cumpla con todos los requisitos necesarios para realizarlo.

Las personas que se pueden agrupar son:

1. Cónyuge
2. Hijos menores de 18 años o incapaces
3. Hijos del cónyuge menores de 18 años o incapaces
4. Ascendientes propios o del cónyuge siempre y cuando estén a su cargo

En primer lugar, para solicitar la reagrupación familiar hay que estar residiendo como mínimo un año en territorio español y ya haber solicitado u obtenido la autorización de residencia para otro año más.

También hay que contar con un alojamiento real y adecuado y tener medios de subsistencia suficientes para los gastos propios y de la familia.

El familiar no podrá ser reagrupado si se encontrase en España en forma irregular y será razón suficiente para denegar la solicitud. Deberá viajar a su país para solicitar el visado.

El visado solamente se puede solicitar fuera de España, en la oficina consular o misión diplomática en el país de residencia donde están tus familiares. Una vez te hayan notificado la concesión de la autorización, el familiar que deseas agrupar tendrá dos meses de plazo para solicitar el visado.

El trámite se realiza en la Oficina de Extranjeros, las Delegaciones o las Subdelegaciones del Gobierno más cercana al domicilio.

Se debe presentar la solicitud de autorización de residencia por reagrupación familiar en territorio español por cada uno de los familiares por los que se solicita la reagrupación a España y, cuando sea admitida, los familiares deberán solicitar los visados en el consulado español del país de origen.

Junto con la solicitud oficial hay que presentar los documentos que demuestren el parentesco, edad y dependencia legal y económica de los distintos familiares a agrupar: Libreta de familia, certificado de matrimonio, partidas de nacimiento de cada uno de los hijos, la copia y original del pasaporte en vigor, la copia de la autorización de residencia o de trabajo y residencia ya renovada, de la primera autorización y en caso de tener la renovación en trámite el resguardo de la presentación de la solicitud de renovación, demostrar que se tienen medios económicos suficientes, por ejemplo con un empleo que cubra las necesidades y gastos familiares, contar con una vivienda adecuada con la presentación del contrato de alquiler o el titulo de propiedad.

En caso de que se cumpla con todos los requisitos y se conceda la autorización para la reagrupación familiar quedará en suspenso hasta la expedición del visado y la entrada de los familiares en territorio español. Para solicitar el visado el familiar necesitará un informe acreditativo de que se reúnen las condiciones exigidas para solicitar la reagrupación familiar.

La validez de la autorización de residencia de los familiares dependerá de la situación legal en España del que sea residente y será igual a la vigencia de la autorización inicial de residencia.

Para solicitar el visado, el familiar debe dirigirse al consulado español en su país con:

1. La solicitud oficial cumplimentada y firmados.
2. Copia y original de pasaporte del familiar a reagrupar en vigor, con vigencia mínima de cuatro meses.
3. Certificado de antecedentes penales, expedido dentro de los últimos 6 meses por las autoridades del país de origen o del país o países en que haya residido durante los últimos cinco años y en el que no deben constar condenas por delitos existentes en España.
4. Copia de la autorización de residencia del residente en España.
5. Documentación original que acredite los vínculos familiares, la edad y la dependencia legal o económica.
6.Certificado médico para acreditar que no padece ninguna de las enfermedades susceptibles de cuarentena previstas en el Reglamento sanitario internacional.

El consulado tendrá un plazo máximo de dos meses para notificar la concesión del visado. El familiar a reagrupar deberá recogerlo personalmente, salvo en el caso de menores, en que podrá ser recogido por su representante o tutor.

El familiar deberá entrar en España durante la vigencia del visado que nunca será mayor a tres meses y tendrá como máximo un mes para solicitar la tarjeta de identificación de extranjeros.

Para renovar el permiso de residencia del familiar reagrupado deberá presentar la solicitud de renovación 60 días antes de su vencimiento. Como en la primera solicitud tendrá que demostrar como residente que cuenta con un empleo o medios económicos suficientes para la subsistencia.

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Pérdida y recuperación de la nacionalidad española

La nacionalidad española la pierden los emancipados que, residiendo habitualmente en el extranjero adquieran voluntariamente otra nacionalidad o utilicen exclusivamente la nacionalidad extranjera que tuvieran atribuida antes de la emancipación.

La pérdida se producirá una vez que transcurran tres años a contar desde la adquisición de la nacionalidad extranjera o desde la emancipación.

Podrán evitar la pérdida si dentro del plazo declaran su voluntad de conservarla. La adquisición de la nacionalidad de países iberoamericanos, Andorra, Filipinas, Guinea Ecuatorial o Portugal no conlleva la pérdida de nacionalidad española.

En todo caso, pierden la nacionalidad española los españoles emancipados que renuncien expresamente a ella, si tienen otra nacionalidad.

También pierden la nacionalidad, siempre y cuando no se trate de españoles de origen, cuando:

Por sentencia firme fueren condenados a su pérdida.
Entren voluntariamente al servicio de las armas o ejerzan cargo político en un Estado extranjero contra la prohibición expresa del Gobierno.
Cuando durante un período de 3 años utilicen exclusivamente la nacionalidad a la que hubiera declarado renunciar al adquirir la nacionalidad española.

De todas formas, es posible recuperar la nacionalidad española siempre y cuando se reúnan los siguientes requisitos:


Ser residente legal en España. (Este requisito podrá ser dispensado).
Declarar ante el encargado del Registro Civil la voluntad de recuperar la nacionalidad española.
Inscribir la recuperación en el Registro Civil.

Es necesario el visto bueno del Gobierno para recuperar la nacionalidad en los siguientes casos:

Los que por un período de tres años utilicen exclusivamente la nacionalidad a la que hubieran declarado renunciar al adquirir la nacionalidad española.
Los que entren voluntariamente al servicio de las armas o ejerzan cargo político en un Estado extranjero contra la prohibición expresa del Gobierno.
Cuando la pérdida lo fue por sentencia firme.
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Pago por nacimiento o adopción de hijos

Ya se pueden comunicar los datos para obtener el beneficio, a través de las oficinas de la Agencia Tributaria y la Seguridad Social o en las páginas Web de ambos organismos

Según lo dispuesto en el Proyecto de Ley de pago único por nacimiento o adopción aprobado por el Consejo de Ministros, ya es una realidad esta prestación no contributiva que se cobrará mediante transferencia al mes siguiente del nacimiento o adopción, a partir de la entrada en vigor de la citada norma.

La ley establece un pago de 2.500 euros por cada nacimiento o adopción que tenga lugar en territorio español, con posterioridad a las 00:00 horas del día 3 de julio de 2007.

En los casos de nacimientos o adopciones múltiples, cada hijo o menor originará el derecho a la percepción de 2.500 euros.

Con carácter general la beneficiaria será la madre. Únicamente los será el padre en el caso de fallecimiento de la madre sin haber solicitado el abono de los 2.500 euros. Sin embargo, la madre podrá ceder al padre el cobro.

En los casos de adopción por una sola persona la beneficiaria será ésta con independencia de su sexo, y en los casos de adopción por parejas del mismo sexo el beneficiario será aquel que ellos mismos determinen de común acuerdo.

Es imprescindible que el beneficiario, tanto español como extranjero, haya residido de forma efectiva y continuada en territorio español los dos años inmediatamente anteriores al hecho del nacimiento o adopción.

Para solicitar el pago existen dos procedimientos:


Cuando el beneficiario realice una actividad remunerada por la que esté dado de alta en la Seguridad Social o Mutualidad.

Si se solicita el pago anticipado de la deducción por maternidad, la presentación del modelo de solicitud 140 para pedir el cobro de los 100 euros mensuales supone implícitamente que también se está solicitando el pago de la nueva deducción fiscal de 2.500 euros. Aquellos que ya hayan solicitado el cobro de los 100 euros no tienen que hacer ninguna gestión más.

El modelo 140 puede obtenerse por Internet y también en las Delegaciones y Administraciones de la Agencia Tributaria, en los registros civiles y en otros organismos públicos. El modelo puede ser presentado por vía telemática (con certificado de firma electrónica o el DNI electrónico), en impreso o por teléfono (901200345).

Si se desea formular la solicitud por teléfono se debe aportar el número de DNI, el importe consignado en la casilla 681 de la declaración del IRPF, la fecha de nacimiento o adopción del hijo, el número de afiliación a la Seguridad Social o mutualidad y el número de cuenta corriente.

Para obtener más información sobre el procedimiento de solicitud, se puede llamar al teléfono 901200345, ya mencionado, o al 901335533 (Información tributaria básica).


Cuando el beneficiario no realice una actividad remunerada y no esté dado de alta en la Seguridad Social

En este caso, se debe presentar el formulario 141, que está disponible en Internet y en las oficinas de la Agencia Tributaria y en los Centros de Atención e Información de la Seguridad Social. El formulario puede ser presentado en dichas oficinas o en cualquier otra oficina pública.

En el formulario, además de los datos identificativos de la madre (o beneficiario) y del hijo, y la cuenta corriente del beneficiario, debe incluirse información sobre el Registro Civil en el que se haya inscrito el nacimiento o adopción y el Tomo y Página en el que se haya efectuado la inscripción

Para obtener información adicional sobre el procedimiento de solicitud o ayuda para rellenar el formulario se puede llamar al 901200345 o al 901335533.

Para contribuyentes con domicilio fiscal en Navarra o País Vasco y por las especiales competencias existentes en materia fiscal, en todo caso se deberán presentar el formulario 141 en las oficinas de la Agencia Tributaria o Centros de Atención e Información de la Seguridad Social.

El abono se producirá, con carácter general, en el mes posterior a la entrada en vigor de la Ley para aquellos que, a partir de hoy, realicen la comunicación de un nacimiento o adopción que haya tenido lugar entre el 3 de julio y la aprobación de la norma, siempre que reúnan los requisitos que la ley establezca.

Para aquellos que soliciten el pago de los 2.500 euros con posterioridad a la aprobación de la ley, el abono se producirá con carácter general, el mes posterior al nacimiento o adopción y a la comunicación de la petición.


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Número de Identificación de Extranjeros (NIE)

Los extranjeros que, ya sea por intereses profesionales, económicos o sociales, se relacionen con España, deberán contar con este número a efectos de su identificación.

Se lo conoce familiarmente como NIE y es el número que se asigna al obtener algún tipo de permiso de residencia en el país.

El Número de Identificación de Extranjeros es un número personal, único y exclusivo de carácter secuencial, otorgado por la Oficina de Extranjeros. Es el número de identificación que se otorgará con la autorización para permanecer en España y figurará en todos los documentos asignados a cada persona.

Este número no habilita a residir en España, pero será necesario para todo tipo de trámites de expedientes, actuaciones oficiales o bien por intereses económicos o profesionales.

El NIE será el identificador del extranjero que deberá figurar en todos los documentos que se expidan o tramiten, así como para realizar cualquier transacción económica: abrir una cuenta bancaria, establecer un negocio, para comprar una vivienda o un coche, para hacer la declaración de impuestos o para cualquier formulario de solicitud administrativo inherente a la oficina de extranjeros.

El número de identificación de extranjeros es otorgado por la dirección General de Policía a todo extranjero que se le inicie un expediente administrativo.

Se admiten las solicitudes de asignación del NIE:


Presentadas en España personalmente por el interesado. En la Oficina de Extranjeros o en la Comisaría de Policía del lugar de residencia y para ello: No hay que estar en situación irregular en España. Se deben presentar documentos que justifiquen los motivos de la petición. La solicitud puede ser presentada por medio de un representante con poder asignado para tramitar el número de identificación.


Las que se presenten en las representaciones diplomáticas u oficinas Consulares españolas de Brasil.

Lo más recomendable es iniciar el trámite de solicitud para la concesión del número de identificación de extranjero al poco tiempo de ingresar en territorio español.

Es importante destacar que para poder solicitar el número de identificación de extranjeros hay que tener una situación regular en España. Generalmente es un trámite sencillo y hay que retirarlo personalmente.

Al ingresar en España como turista el extranjero estará situación regular de estancia. Ese tiempo de situación de estancia como turista tiene un máximo de 90 días. Antes de que finalice la estancia se requiere solicitar el NIE justificando los motivos de la petición, ya que después no se podrá hacerlo hasta regularizar la situación.

La solicitud del NIE estando situación irregular puede ser motivo de apertura de expediente y sanción con consecuencias negativas.

Para la asignación del número se deberá presentar la siguiente documentación:

Impreso-solicitud oficial.
Documento de identidad o pasaporte original y fotocopia.
Documentación que acredite los motivos de la petición.

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Nacionalidad Española

Todos los ciudadanos extranjeros pueden solicitar la nacionalidad española cuando han residido en España durante un tiempo determinado. También aquellos que son españoles de origen o bien están condiciones de optar por la nacionalidad española pueden solicitarla. El tiempo de residencia exigido es, como norma general, de 10 años.
No obstante, existen determinadas excepciones:

Asilados políticos: 5 años.
Naturales de países iberoamericanos: Andorra, Filipinas, Guinea Ecuatorial, Portugal y sefardíes: 2 años.
Nacidos en territorio español o casados con un nacional: 1 año.
Nacidos fuera de España, de padre o madre que originariamente hubieran sido españoles: 1 años.

Quienes hayan estado sujetos legalmente a la tutela, guarda o acogimiento de un ciudadano o institución españoles, durante dos años consecutivos, incluso si continuaran en esta situación en el momento de la solicitud: 1 año.


Los viudos o viudas de español o española, si a la muerte del cónyuge no existiera separación legal o de hecho: 1 año.

En el caso de los países latinoamericanos, España no exige que renuncien a su nacionalidad, podrán tener doble nacionalidad.

La solicitud de la nacionalidad española por residencia se debe presentar en el Registro Civil correspondiente al domicilio.

El expediente se inicia mediante solicitud escrita y dirigida al ministro de Justicia de España. Existe un modelo de solicitud que sirve de guía para rellenar el impreso y se obtiene por Internet o en el Servicio de Nacionalidad del Ministerio de Justicia, C/ Ríos Rosas, 24, Madrid o sus delegaciones. Personalmente, de lunes a viernes, de 9 a 17.30 horas; sábados de 9 a 14 hs. Por correo o por teléfono al Servicio de Nacionalidad del Ministerio de Justicia, Ríos Rosas, 24 28003-Madrid, Teléfono 91 390 48 39.

La solicitud se presenta en el Registro Civil correspondiente a la localidad de residencia del solicitante, junto con los siguientes documentos:


Partida literal de nacimiento del interesado (conviene que esté legalizada).
Certificado de antecedentes penales expedido en España.
Certificado de empadronamiento.
Documento que justifique el tiempo de residencia legal en España.
Si está casado/a con español/a, aportará certificado de matrimonio expedido por el Registro Civil español correspondiente y certificación literal de nacimiento del cónyuge español.

También se puede enviar por correo certificado a dicho Registro Civil correspondiente a la localidad de residencia del solicitante. Puede presentarse además a través de un Gestor Administrativo. El registro está a cargo de un juez, el cual puede pedir para la tramitación del expediente, la presentación de otros documentos además de los indicados. Teléfono de la sede del Servicio de Nacionalidad en Madrid: 91 390 20 35 (se puede obtener también información en los Registros Civiles).

Para solicitar la nacionalidad española por opción, se debe acreditar la nacionalidad española y el nacimiento en España de uno de los progenitores. Esta puede realizarse mediante la presentación de un certificado de nacimiento. En este caso, no es necesario residir en España. Siendo nieto/a e español/a, se puede solicitar la nacionalidad española al cumplir un año de residencia legal en España y se deberá adjuntar certificado original de nacimiento del abuelo/a y de los padres, siguiendo la línea sucesoria.


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La inscripción del nacimiento de un hijo

La inscripción de nacimiento es el asiento registral, extendido por el encargado del Registro Civil, que hace fe del hecho del nacimiento, de la fecha, hora y lugar en que tuvieron lugar, del sexo y, en su caso, de la filiación del inscrito. El nacimiento produce efectos civiles desde que tiene lugar, pero para el pleno reconocimiento de los mismos es necesaria su inscripción en el Registro Civil.

Por tanto, se entiende por inscripción del nacimiento, el acto por el que las personas obligadas dan cuenta del mismo a las autoridades responsables de los correspondientes Registros Civiles.

Se entiende por nacimiento el momento en el que una persona tiene vida propia, independiente fuera del seno materno.

La obligación de declarar el nacimiento afecta a los consanguíneos hasta el cuarto grado y a los afines hasta el segundo, esto es, al padre o a la madre, o a los abuelos, a los tíos o primos del nacido, así como a los cuñados y cuñadas del nacido.

Requisitos para realizar una inscripción: En la inscripción se expresará el nombre que se da al nacido.

Prohibiciones: Hay que tener en cuenta que no se puede designar más de un nombre compuesto ni más de dos simples. Se establecen una serie de prohibiciones relativas al nombre quedando prohibidos los nombres siguientes: los que objetivamente perjudiquen a la persona., los diminutivos o variantes familiares y coloquiales que no hayan alcanzado sustantividad, aquellos que pudieran confundir en la identificación de la persona, los que induzcan a error en cuanto al sexo.

Supuestos especiales: En el caso de que se opte por la inscripción del nacimiento en la localidad de domicilio común de los padres, distinto al del lugar en que se produjo el nacimiento, se exige que la solicitud se formule por la comparecencia de los progenitores de común acuerdo, y dentro del plazo para practicar la inscripción desde el nacimiento o alumbramiento (momento en el que una persona tiene vida propia independiente, fuera del seno materno).

Es necesario que comparezcan ambos, aportando la siguiente documentación:

·Certificado de empadronamiento de ambos padres.
·Certificado de la Clínica u Hospital de que no se ha promovido ninguna otra inscripción del recién nacido.
·Se debe acreditar el domicilio común de los padres en el lugar en que se pretende inscribir. La acreditación se hará por DNI o, en su defecto, por certificado de empadronamiento.

Los solicitantes deben manifestar bajo su responsabilidad que no han promovido la inscripción en el Registro Civil correspondiente al lugar de nacimiento, acompañando además una certificación acreditativa de que tampoco lo ha hecho la dirección del centro hospitalario en el que tuvo lugar el nacimiento.

Además, será preciso hacer que conste expresamente en la casilla destinada a observaciones, que se considera a todos los efectos legales que el lugar de nacimiento del inscrito es el municipio en el que ha sido practicado el asiento. Las certificaciones en el extracto sólo harán mención a este término municipal.

Cuando la inscripción de nacimiento se refiera a extranjeros, en lo referente a la imposición del nombre y apellidos, se seguirá lo dispuesto en su ley personal.

Contenido de la inscripción de nacimiento: En la inscripción de nacimiento constará especialmente: nombre que se da al nacido, la hora, fecha y lugar de nacimiento. En los partos múltiples, de no conocerse la hora exacta de cada uno, constará la prioridad entre ellos o que no ha podido determinarse., si el nacido es varón o mujer y el nombre impuesto, los padres, cuando legalmente conste la filiación, el número que se asigne en el legajo al parte o comprobación, la hora de inscripción.

Plazo de inscripción: El plazo para inscribir el nacimiento va desde las 24 horas desde el momento en que éste se produce a 8 días, transcurridos los cuales y hasta 30 días naturales se deberá acreditar justa causa que constará en la inscripción. Pasado dicho plazo, es necesario tramitar expediente de inscripción de nacimiento fuera de plazo ante el Encargado del Registro Civil correspondiente.




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