27/10/2009

“Es Mejor Tener el Sexo en Paz”


La obra nacida en el seno de la familia Fo, ha sido triunfadora en muchos escenarios del mundo y traducida en varios idiomas. Ahora nos llega en su última adaptación “ES MEJOR TENER EL SEXO EN PAZ” gracias al talento de Eduardo Eimil, uno de los jóvenes directores más destacados y prolíficos del mundo teatral cubano y la no menos talentosa, la actriz colombiana Ximena Rico.

De esta manera la dramaturgia se ha ido enriqueciendo y latinoamericanizando en una mezcla de experiencias personales y culturales. El texto original vuelve a nacer dentro de los horizontes un tanto autobiográficos de la actriz -su experiencia en Cuba, donde vivió casi una década, su vida en Colombia, su estancia en Londres. Tres realidades completamente distintas que se mezclan explosivamente con el texto original para regalarnos una puesta en escena provocadora, divertida y cosmopolita. La sexualidad sin tapujos, con todas sus letras vista ahora a través del mestizaje, de lo híbrido y de lo universal.

LAST CHANCE GUYS!!!! DO NOT LOSE THE OPPORTUNITY TO WATCH...

Come along on Saturday 31st of amp enjoy a wholesome lecture on Sex.

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And avoid any disappointment.

NICE COMEDY! subtitles IN ENGLISH!

Saturday 31st Oct. (7:40pm)
Tickets: £10.00
Location: Bolivar Hall. 56 Grafton Way. London W1T 5DL.
Nearest tube station: Warren street.
Mobile: 07704949238

Directed and Adapted by Eduardo Eimil. Cuban Director.
Played by Ximena Rico. Colombian Actress.

Original
“Sesso? Grazie, tanto per gradire”

Written by
Franca, Jacopo y Dario Fo
Winner of the Nobel Prize for literature

Dirigida y adaptada por Eduardo Eimil
Con la actuación de Ximena Rico

Obra Original
“Sesso? Grazie, tanto per gradire”
Escrita por por Franca, Jacopo y Dario Fo
Ganador de un premio Nobel a la literatura.

Spanish interview/Entrevista con Ximena Rico:
Very SOON in English!!! keep in touch guys!

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Thanks a lot!!
Winds & Roses Productions team.

Photography by Anna Samokhvalova.
Location: Bolivar Hall. LONDON U.K.

Sex? Why not? is another event sponsored by FASANO-UK


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01/10/2009

Nova lei de imigração endurece restrições a ilegais e causa polêmica com ONGs



Nova lei de imigração endurece restrições a ilegais e causa polêmica com ONGs


O governo espanhol aprovou nesta sexta-feira, 18, uma reforma da lei de imigração que endurece as condições para os estrangeiros que queiram morar na Espanha e para os que já estão no país. Entre os pontos mais polêmicos da reforma, aprovada pelo Parlamento e depois ratificada pelo governo, estão o fim do acesso gratuito a saúde e educação para imigrantes em situação ilegal e o aumento das punições para quem contratar estrangeiros sem documentos.


As multas por contratar um trabalhador irregular subiram de 60 mil euros (pouco menos de R$ 160 mil) para 100 mil euros (aproximadamente R$ 270 mil) em casos graves; e de 6 mil (quase R$ 16 mil) a 10 mil euros (em torno de R$ 27 mil) nos delitos leves.

A mudança mais discutida é a que se refere ao reagrupamento familiar. A lei anterior permitia a um imigrante em situação legal requerer a presença, no país, de seus parentes diretos - pais, filhos, avós, irmãos e cunhados que fossem dependentes. Com a reforma, o reagrupamento estará limitado a pais ou avós, desde que sejam maiores de 65 anos e que o imigrante legalizado more na Espanha há pelo menos cinco anos. Já a regularização de filhos passou a ficar inviável.

A legislação, a quarta do tipo em oito anos, provocou críticas de organizações de ajuda humanitária, que consideram alguns pontos inconstitucionais. O ministro de Trabalho e Imigração, Celestino Corbacho, defendeu a nova lei no Parlamento afirmando que ela proporciona "uma política migratória sustentável, integral e integradora". Mas as instituições de ajuda humanitária não estão convencidas. Organizações como a Caritas, ligada à Igreja Católica, a Comissão Espanhola de Ajuda aos Refugiados, sindicatos e ONGs, consideram a lei exclusiva e que ela viola a Constituição do país.

Em uma nota à imprensa, o grupo - que se associou na campanha "Aqui não sobra ninguém" - afirmou que a lei "é um retrocesso na defesa dos direitos da sociedade" e que retrata os imigrantes como "mera força de trabalho" e "simples mercadorias". As associações destacam o artigo que acaba com o acesso gratuito dos estrangeiros ilegais aos serviços básicos de saúde e educação, definindo-o como "um limite de inconstitucionalidade".

Antes da reforma, um imigrante ao chegar à Espanha podia se inscrever em qualquer posto municipal apenas com o passaporte. A inscrição permitia o acesso a hospitais públicos, escolarizar menores estrangeiros ou nascidos na Europa, e ainda servia como comprovante de entrada no país para uma futura anistia. A nova lei proíbe este registro oficial, o que é visto por associações de ajuda humanitária como um "confronto com a lei de acesso à educação obrigatória de menores".

A reforma também introduz o prazo limite de 60 dias de internamento em centros de detenção de ilegais para os estrangeiros pegos nas ruas sem documentos e que não possam ser extraditados imediatamente. Os brasileiros residentes na Espanha atingidos por esta lei podem ser milhares. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (órgão oficial), o Brasil é o oitavo maior coletivo de imigrantes no país, depois da chegada massiva a partir de 2003. A entidade calcula que cerca de 92 mil dos brasileiros estão legalizados. As estimativas do consulado brasileiro em Madri chegam aos 230 mil imigrantes - legais e ilegais.
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